Você acha que impunidade, terror, injustiça, psicopatas assassinos e mal vencendo o bem existe apenas em filmes de terror? O mundo é com certeza um prato cheio dessas bizarrices absurdas, e como já se não bastasse é "comum" psicopatas virarem celebridades, ganhando filmes e fãs no mundo inteiro como no filme "Assassinos por Natureza" que "inspirou" casais e pessoas no mundo a cometerem crimes pela fama. E aqui neste post há 3 casos muito particulares sobre crime e assassinato.
ATENÇÃO: Leitura recomendada à adultos
As histórias envolvendo os casos são bizarras e revoltantes, se você quiser buscar mais informações, detalhes e imagens na internet você achará, pois aqui não consta pois meu objetivo não é mostrar pessoas morrendo apenas lhe mostrar que o mundo pode ser injusto e não é maniqueísta, e que as vezes o mal pode vencer pois em todo país existe juíz corrupto e leis às vezes ineficientes.
Isso mostra de o mundo pode ser bizarro e perturbador como um filme de terror. Vamos aos fatos:
1-
Myca Dinh Le e Renee Shin-Yi Chen eram duas crianças normais que moravam nos Estados Unidos e tinham respectivamente descendências vietnamita e chinesa. A origem do garoto e da menina pouco interferiam em suas vidas, até que, em 1982, quando tinham cerca de seis anos de idade, foram convidados pelo diretor John Landis para participar de um filme.
O diretor era famoso na época por trabalhar em longas-metragens de muito sucesso, como “Irmãos Cara de Pau” e “Um Lobisomem Americano em Londres”, o que o ajudou a persuadir aos pais das crianças a deixá-las participar de seu mais novo projeto: uma adaptação para os cinemas do seriado “Twilight Zone” – mesmo que para isso algumas leis trabalhistas tivessem que ser quebradas.
Na época já existiam algumas regras bem rigorosas de como atores mirins deveriam ser tratados em um set de filmagens. Entre as restrições estavam que crianças não poderiam de modo algum estarem sujeitas a equipamentos perigosos que reproduzem efeitos especiais ou que trabalhassem à noite. Porém, Myca e Renee foram expostos às duas condições.
A cena era a seguinte: em meio à uma floresta, o protagonista carregaria ambos em seus braços através de um riacho até chegar a um local seguro, enquanto um helicóptero explodia uma pequena vila às suas costas. Tanto o bombeiro que estava lá para preservar a segurança dos envolvidos quanto o piloto alertaram o diretor John Landis que os artifícios explosivos estavam próximos demais do helicóptero, mas diversas testemunhas afirmam que a única resposta que recebiam em troca era um sorriso irônico e a resposta “e olha que vocês ainda não viram nada”.
Isso mostra de o mundo pode ser bizarro e perturbador como um filme de terror. Vamos aos fatos:
1-
Myca Dinh Le e Renee Shin-Yi Chen eram duas crianças normais que moravam nos Estados Unidos e tinham respectivamente descendências vietnamita e chinesa. A origem do garoto e da menina pouco interferiam em suas vidas, até que, em 1982, quando tinham cerca de seis anos de idade, foram convidados pelo diretor John Landis para participar de um filme.
O diretor era famoso na época por trabalhar em longas-metragens de muito sucesso, como “Irmãos Cara de Pau” e “Um Lobisomem Americano em Londres”, o que o ajudou a persuadir aos pais das crianças a deixá-las participar de seu mais novo projeto: uma adaptação para os cinemas do seriado “Twilight Zone” – mesmo que para isso algumas leis trabalhistas tivessem que ser quebradas.
Na época já existiam algumas regras bem rigorosas de como atores mirins deveriam ser tratados em um set de filmagens. Entre as restrições estavam que crianças não poderiam de modo algum estarem sujeitas a equipamentos perigosos que reproduzem efeitos especiais ou que trabalhassem à noite. Porém, Myca e Renee foram expostos às duas condições.
A cena era a seguinte: em meio à uma floresta, o protagonista carregaria ambos em seus braços através de um riacho até chegar a um local seguro, enquanto um helicóptero explodia uma pequena vila às suas costas. Tanto o bombeiro que estava lá para preservar a segurança dos envolvidos quanto o piloto alertaram o diretor John Landis que os artifícios explosivos estavam próximos demais do helicóptero, mas diversas testemunhas afirmam que a única resposta que recebiam em troca era um sorriso irônico e a resposta “e olha que vocês ainda não viram nada”.
Luz. Câmera. Ação.
O ator veterano Vic Morrow, intérprete do protagonista, carregava as crianças conforme o script, quando percebeu que algo muito errado estava acontecendo. Instintivamente, ele pulou em direção ao chão abraçando os pequenos Myca e Renee para preveni-los de qualquer perigo, mas infelizmente o nobre gesto foi em vão. A explosão artificial fez com que o helicóptero perdesse o controle e lentamente a maquina aérea começou a tombar em direção aos atores. A primeira vítima foi a garota, que não conseguiu continuar se rastejando para longe como seus parceiros e foi esmagada ao meio por uma das “pernas” do helicóptero. Logo em seguida, as hélices completaram a tragédia decapitando Vic e Myca.
Com uma tragédia dessas, obviamente o filme foi cancelado e o diretor culpado por homicídio culposo, certo? Errado.
O roteiro da adaptação foi alterado e ele foi produzido e então lançado nos cinemas como se seus bastidores não ocultassem nenhum mistério perturbador. Quanto a John Landis, ele passou por uma maratona judicial sem fim, mas no final foi considerado inocente nesta “atrocidade natural”. O diretor continua atuando em sua área até hoje.
2-
Um estudo indica que a maior parte dos serial killers são homens bem vestidos, com noções comunicativas muito acima das pessoas normais. Capturado em 1979, até o dia de hoje a polícia norte-americana continua descobrindo novos vestígios dos cruéis assassinatos de Rodney Alcala, um cara que contribui para a hipótese de que a tal pesquisa seja verdadeira.
Para a sorte da competidora, ela acabou percebendo algo muito bizarro a respeito de Rodney Alcala e deu “o fora” nele antes que lhe pudesse fazer qualquer mal. Para o azar de pelo menos outras duas garotas, o assassino ficou tão aflito com a rejeição que resolveu descontar sua fúria em outras pessoas.
Estamos em 2011 e a polícia dos Estados Unidos ainda encontra indícios de vítimas que caíram nas mãos desse monstro. No momento, as entidades possuem um arquivo com no mínimo 130 fotos de mulheres e homens adolescentes nos diversos esconderijos que Alcala habitou em várias cidades dos Estados Unidos, todas elas não identificadas.
Hoje, ele permanece no corredor da morte e a única razão pela qual ainda respira é os segredos que esconde, que ainda podem ser utilizados para ajudar a descobrir a identidade das pessoas fotografadas.
3-
A primeira história narrada neste post pode, apesar de que não deveria, ser considerada uma fatalidade. Já a segunda é sobre uma pessoa insana que felizmente foi capturada e hoje paga pelos seus crimes.
Já o conto que escrevo neste momento, devo dizer, me traz uma revolta difícil de ser deixada de lado. Esta é a repudiosa história de um ser humano podre, que é considerado uma celebridade na sua terra natal.
Certo dia, Issei pediu carinhosamente à sua colega de classe Renée Hartevel, vinda da Holanda, para que comparecesse a um jantar em seu apartamento, com a proposta de que lhe auxiliasse na tradução de um poema alemão. No entanto, a única coisa que Renée encontrou em seus domicílios foi a morte que um dia tornaria seu assassino famoso e, até certo ponto, celebrado.
Issei Sagawa esperou o momento em que Renée estivesse virada de costas e lhe acertou um projétil de rifle em seu pescoço, causando morte instantânea. Nos próximos dois dias, ele manteve relações sexuais com o corpo e o mutilava aos poucos, cozinhando e se alimentando de suas partes. Seu objetivo era o de “absorver a energia da vitalidade e beleza” da vítima.
Foi enquanto tentava se livrar dos restos já em decomposição de Renée em um lago remoto que ele foi visto por uma testemunha, que prontamente convocou a polícia francesa. Sagawa foi preso, declarado insano e submetido à sentença de passar o resto de seus dias em uma instituição para dementes perigosos. No entanto, a frieza e inteligência de Issei despertaram a curiosidade de toda nação francesa sobre o caso.
Com medo de que o fenômeno pudesse torná-lo um modelo, o governo francês decidiu deportá-lo para o Japão, onde teria que enfrentar um novo julgamento e então arcar com as consequências de seus atos. O único problema é que a região em que foi julgado estava sob a influência de seu poderoso pai.
Hoje, ele é frequentador de bares de strip-tease que contratam apenas garotas ocidentais, principalmente as vindas da Austrália. Não existem registros de novos ataques além de um, muito pouco divulgado, em que uma dançarina diz ter sido paga para abrir um corte fino em seu braço para que Issei chupasse o sangue que corria em suas veias.
Se um dia você visitar Tokyo, tenha cuidado. Existe um glorificado canibal com imenso poder político e econômico perambulando pela região, escolhendo a dedo quem será sua próxima vítima.
Fonte: Pop
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